Não tenho voz ativa
Não ouso falar ao destino
Não consigo em seu coração mandar
A raiva quer me tirar à paz
A minha amiga traiçoeira
Quer me fazer ao precipício voar
A hélice viva não me viu
Ela ousou passou aqui e tudo mudou
A raiva é crescente
Mas não tem nada a acrescentar
Maldito amor
Que não ama e só raiva sente
Ninguém conhece o recanto do poeta...
O que não tem certeza, nunca terá!
domingo, 3 de janeiro de 2010
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